BLOODBATH
The Wacken Carnage
Peaceville – imp.
A banda Bloodbath, uma das mais cultuadas do Death Metal sueco atual, é um “dream team” da música extrema. O super-grupo é formado por Mikael Åkerfeldt (Opeth, vocais), Martin "Axe" Axenrot (Opeth, bateria), Anders "Blakkheim" Nyström (Katatonia, na guitarra), Per "Sodomizer" Eriksson (ex-21 Lucifers – eu pensei que só tinha um Lúcifer – também nas guitarras) e Jonas Renkse (Katatonia, no baixo). Claro, o Bloodbath é muito mais pesado, brutal e agressivo do que as bandas originais dos membros aqui presentes, já que o Opeth flerta com o Prog e com tendências melódicas, enquanto o Katatonia ainda tem algo de Doom em sua música, bem como novas influências mais góticas. Mantida a formação do entrondoso EP Unblessing The Purity, a banda está gravando um novo disco, The Fathomless Mastery. Mas enquanto ele não sai, o que temos em mãos é The Wacken Carnage, um combo de CD+DVD em um luxuoso digipack, que contém a filmagem da apresentação da banda na edição de 2005 do festival alemão Wacken Open Air. E o que ouvimos (e vimos, pois CD e DVD são do mesmo evento) é um verdadeiro massacre! Puro Death Metal sueco, naquela ala NÃO Gotemburgo, a ala mais brutal. Aqui, eles resolvem tocar puro Death Metal, lembrando muito o começo de carreira tanto do Opeth como do Katatonia (que depois “evoluíram” para um som mais técnico, trabalhado e melódico, bem como mais deprê). A arte do disco foi criada por Travis Smith. A volta de Mikael Åkerfeldt foi boa para a banda, e apesar deste registro ser mais antigo, do “longinguo” ano de 2005, mostra que a banda é uma das mais afiadas em cima do palco. No DVD, podemos assistir a este massacre. Só ouvindo e assistindo mesmo. Lançamento imperdível! PR – 9,0

Track list:
1. Intro
2. Cancer Of The Soul
3. So You Die
4. Soul Evisceration
5. Ways To The Grave
6. Ominous Bloodvomit
7. Like Fire
8. Bastard Son Of God
9. Breeding Death
10. Outnumbering The Day
11. Brave New Hell
12. Furnace Funeral
13. Eaten

DEICIDE
Till Death Do Us Part
Earache – imp.
Disco novo do Deicide é sinal de polêmica a vista e boa qualidade. Ainda que no contrato final com a Roadrunner, a banda tenha dado umas escorregadas, fazendo discos “apenas bons”, como Insineratehymn e In Torment In Hell (do qual a banda apenas fez o mesmo, sem inovar), mesmo estes álbuns são acima da média do Death Metal. Depois do bom Scars Of The Creucifix e do ótimo Stench Of Redemption, a banda lança o excelente Death Do Us Part. O lado polêmico de hoje, passa a ser mais folclórico do que ameaçador. No passado, Glen Benton fazia declarações infelizes de maus tratos aos animais e de que suicidaria aos 33 anos no palco. O lado sério ficava para as letras e declarações luciferianas ou satânicas, que ainda continuam, claro. Mas neste disco, que vem em slipcase, na capa do Slip, que difere da capa oficial do disco, tem um carimbo com um desenho de Benton e o slogan “Glen Benton for president”. O cara foi longe demais e só alonga ainda mais se currículo de polêmicas extra música. Musicalmente falando, Death Do Us Part é um disco como o Deicide há muito não fazia. Além de ser uma “volta” as raízes (entre aspas mesmo, pois a banda nunca as deixou), a banda continua com sua evolução em técnica, velocidade e brutalidade. The Beginning Of The End é a intro, só que longa, quase 4 minutos e toda instrumental (sem aqueles ventinhos e trovoes tão comuns ao estilo). A faixa-título vem numa linha cadenciada, bem ao estilo da Flórida, seguida de Hate Of All Hatreds, um pouco mais veloz. E a coisa deslancha mesmo com In The Eyes Of God, uma das faixas mais brutais que já ouvi! Os vocais guturais de Benton estão cada vez mais cavernosos e o interessante, que há poucos momentos instrumentais em suas músicas: ele berra o tempo todo, o cara não respira! E ele faz isso ao vivo da mesma forma, sem mudar tom nem dar pausa (ao vivo, a execução é literal, pois as faixas são executadas ainda mais rápidas!). Em Worthless Misery, Benton chega aos extremos, é impossível de se imaginar como um ser humano possa gutalizar tanto seus vocais, tão rápido e ainda não ser ininteligível, você consegue entender a letra (pelo menos, grande parte delas). Aqui, nesta faixa ainda, nas partes mais lentas, começa algumas cadencias mais climáticas, alternado com o esporro todo. E o que dizer do massacre de Severed Ties? Ouça essa faixa, sem brincadeira, e se assombre e bangueie até não conseguir mais! Benton ainda consegue criar novos clássicos dentro de linhas musicais já existentes há duas décadas e muito desgastadas ultimamente. Isso é talento! Como ele é baixista e o principal compositor, as músicas têm que sair assim mesmo. Normalmente, quando o compositor é um baixista, ele compõe no baixo tudo e depois entra o resto. Por isso, as faixas soam tão cheias e poderosas. Isso ocorre com o Motörhead, Venom, Krisiun e tantos outros. Ainda quanto a Severed Ties, seu refrãoe suas estrofes ficarão na sua cabeça para o resto da sua vida! Em Not As Long As We Both Shall Live, lembramos que existe um tal de Jack Owen na guitarra, ex-Cannibal Corpse e que é um dos melhores guitarristas de Death Metal, sem dúvida. Aqui, ele riffa como poucos, e solo com muita técnica, conseguindo fazer o real intento dos solos no Rock e no Metal, que é criar uma música dentro de outra, e nao apenas fazer um monte de notas desconexas dentro da mesma escala. Claro, Ralph Santolla também fez guitarras em estúdio, o Deicide sempre tocou com duas. E não deixam nós sentirmos falta dos irmãos Eric e Brian Hoffman no instrumento. Encerrando, The End Of The Beginning. Ou seja, eles abrem com The Beginning Of The End, o começo do fim, e fecham com The End Of The Beginning, ou seja, o fim do começo, numa clara alusão à morte que nada mais é do que isso mesmo. Ainda vale citar que Benton ano passado fez os vocais no último disco do Vital Remains, Icons Of Evil e que ele não precisa fazer o mínimo esforço para “se esforçar” em fazer dois estilos de vocais diferentes para as duas bandas. O cara é foda, e Death Do Us Part precisa sair no Brasil o mais urgente possível, bem como eles retornaram a tocar por aqui! JCB – 9,0

Track list:
01. The Beginning Of The End
02. Till Death Do Us Part
03. Hate Of All Hatreds
04. In The Eyes Of God
05. Worthless Misery
06. Severed Ties
07. Not As Long As We Both Shall Live
08. Angel of Agony
09. Horror in the Halls of Stone
10. The End Of The Beginning

DEMONICAL
Servants Of The Unlight
Cyclone Empire – imp*
O Centinex acabou, mas surgiu o Demonical! Já resenhamos aqui o já saudoso Centinex no passado, mas agora é a vez do Demonical. Um brutal e impressionante Death Metal Old School. Três membros da banda falecida Centinex decidiram voltar às raízes do death metal e uniram suas forças em Demonical. Servants Of The Unlight é o que eles chamam a sua primeira obra, e é realmente velha escola do death thrash metal. Se eles não estiverem ocupados em explodir, então eles estão ocupados debulhando e para ser sincero isso é muito chato. Demonical está longe de ser uma adição significativa de todas death thrash bandas que já sabemos ou ter conhecido. Na faixa 8 Leipzig 1845, pelo menos eles conseguem agarrar a minha atenção com extremamente lento e pesado riffing e o fechamento com o cover do Onslaught para Death Metal é um pequeno sucesso. Mas tudo em tudo que eu realmente pergunto se a carreira de mover estas três suecos foi muito útil, porque parece que para sempre, eles viveram à sombra do mortal Centinex, sem nunca mais conseguir superá-lo. RC – 7,5

Track list:
01. Suicide Throne
02. Revel in Misanthropia
03. Burned Alive
04. Feeding the Armageddon
05. United in Torture
06. Slaughter of all Hope
07. Unholy Desecration
08. Leipzig 1945
09. Death Metal [ONSLAUGHT-Cover]

EVOCATION
Tales From The Tomb
Cyclone Empire – imp*
Evocation trouxe um lote de memórias de minha mente. Vezes quando a cena mais underground estavam assistindo muito perto de grupos de death metal da Suécia. Alturas em que fizemos jogos como o de muitos grupos sabíamos, quando todos os fanzines em que solicitamos a todos os grupos que sueco foi sua banda favorita. Sunlight estúdios foram algo como uma lenda, e bandas como Entombed, Dismember, Grave, Unleashed entre outros onde no topo da nossa lista (e ainda são). Bem, desde então, algumas coisas mudaram e alguns outros não. Fita de comércio não mais existe, este som tem sido limitado, na Suécia, mas ainda produz um lote de bandas de death metal e há um monte de bandas que continuar com esse som, como o Evocation sendo um deles, querendo evocar essa aura algo perdida. Tales From The Tomb é seu álbum debut, mas você tem que saber que a sua existência começa já em 1991. Eles liberaram duas demos para trás em 1992, que recebeu muito boas críticas. Estas demonstrações podem ser encontradas em Evocation compilation CD que viu a luz da lua em 2004. Quanto a seu estilo, como você pode imaginar, é death metal com referências a Entombed e Dismember. A produção tem o som de violão clássico com muita força. A primeira faixa, The Dead, que acumula acima todas as características que a tornam uma definição deste estilo de música. Eu também gozava muito em Chronic Hell com um bom refrão. Podemos encontrar também um cover para But Life Goes On do Entombed descaradamente, a maior influência da banda. As outras músicas estão acima da média, muitos deles têm melodias agradáveis, mas se você for um freak da Swedish death metal você não vai encontrar algo de novo ou extremamente boa e dilacerante aqui. A maioria destes riffs já foram "escutados" antes. Evidentemente, isso não quer dizer nada. Gostei deste CD, mas se você perdeu alguma coisa das outras bandas mencionadas acima, você deverá verificá-las antes. Vou esperar para o seu segundo petardo. Veils Were Blown conta como convidado com Gustaf Jorde, ex-Defleshed.
RC – 8,0

Track list:
01. Eternal Lie
02. The Dead
03. Chronic Hell
04. Greed
05. From Menace To Mayhem
06. Blessed Upon The Altar
07. Feed The Fire
08. The Symbols Of Sins
09. Phase Of Fear
10. Veils Were Blown (feat. Gustaf Jorde, ex-DEFLESHED)
11. But Life Goes On (ENTOMBED-cover)
12. The More We Bleed

EAK / CRUSHING SUN
Bipolar
Major Label Industries – imp.
Os sanjoanenses dos E.A.K. (Extraterrestrial Alternative Knowledge) vem com este split, mostando a que veio, em conjunto com os Crushing Sun de Vila do Conde. Cada banda tem seis músicas no CD. Os E.A.K. tocam um Musclecore, na verdade você ouve de tudo: Punk, Hardcore, Grind, Crossover, Thrash, Death. Este é o primeiro registro com saída para as lojas de ambos os projetos, mas tanto os E.A.K. como os Crushing Sun contam na discografia registros anteriores, de forma demo e independente. As duas bandas têm um som parecido, bem similar, e sempre estão tocando juntas em shows, concertos e programas de TV e rádio. Eles estão dispostos ainda a ultrapassar as fronteiras do Death Metal, com brutalidade, técnica e modernidade. RC – 7,0

Tracklist
01 – E.A.K. “Musclecore”
02 – E.A.K. “White Rose”
03 – E.A.K. “Flap’Em”
04 – E.A.K. “Don’t Step On My Toes”
05 – E.A.K. “Hangman Joke”
06 – E.A.K. “Son of World”
07 – CRUSHING SUN “Transfixing”
08 – CRUSHING SUN “Sphere”
09 – CRUSHING SUN “Ambiguous Relation”
10 – CRUSHING SUN “Longoria”
11 – CRUSHING SUN “Solace”
12 – CRUSHING SUN “Novikov”

E.A.K.
Carlos . guitar
Hélder . bass
Paulo . vocals
Jorge . guitar
Ricardo . drums

CRUSHING SUN
Bruno . vocals
Paulo . guitar
Marco . drums
Rui . bass

BLACK FLAME
III Imperivm
Regain – imp.
A horda Italiana de Black / Death Metal Black Flame lança mais um bom disco (mais uma banda da Itália a devastar as nossas páginas). A banda tem membros da Glorior Belli, e é uma das formações mais violentas, viscerais, ocultistas e intensas que já vimos e ouvimos. Dark Brutal Death Black a toda prova! Para fãs dos tradicionalistas Incantation, Immolation, Sarcófago (orgulho nosso) e Satyricon! Aqui fica latente as diferencças entre as bandas de Death com as de Black com as de Death Black, como é o caso aqui! Os dois elementos se cruzam de forma perfeita! Reqviem é a intro instrumental, que ao contrário de barulhinhos de vento ou chuva, é tocada pelos caras mesmos, a dar um clima fúnebre e sinistro. Ela abre para a faixa-títiulo, que evoca formações como Vader, com aquele Brutal Death técnico e seco. Ad Infera poderia ser uma nova música do Sarcófago, pois evoca o mesmo clima. Já Lvdvs Dianae abusa dos dedilhados, do Technical Brutal Death, ainda que com parte de Black Metal. The Other Face Ov Hell, apesar da agressão, eles fazem aquelas paradinhas matadoras, normais na cena da Flórida, para depois descer a lenha. Os vocais aqui lembram os de Alex Camargo (Krisiun). Black Svn Theory tem vocais dobrados, lembrando algo de Black escandinavo. Encerrando, The Secret Ov Lapis Manalis, com riffs que remetem desde o Heavy Tradicional ao Thrash Metal Bay Area, com aquela pegada irresistível. Sim, estamos diante de um clássico da música extrema! RC – 8,5

Track list:
1. Reqviem
2. Imperivm
3. Ad Infera
4. Lvdvs Dianae
5. The Other Face Ov Hell
6. Black Svn Theory
7. Apocalyptic Zero
8. The Secret Ov Lapis Manalis

ARGHOSLENT
Hornets Of The Pogrom
Drakkar 666 – imp.
Sendo um grande fã eu tenho estado a aguardar o lançamento deste álbum com grande entusiasmo. Para mim, umaAs of today, it's been out for over a week, but still no CD rips floating around for download. das maiores bandas de Death/Black Metal do mundo atual. Death Metal com um épico sentimento, incrivelmente melódico e ostentando uma forte integridade, sem deixar de lado a brutalidade. Sim, pois muitas bandas ou são só épicas, ou só melódicas, ou só depressivas, ou só brutais. Mas os gênios do Arghoslent conseguem colar tudo junto numa musicalidade só. Eles não querem disputar a Eurocopa de ver quem toca mais alto, mais rápido, melhor, mais técnico, mais virtuoso ou mais brutal. Não. Eles querem resgatar o verdadeiro sentido do Metal extremo, que vêem se perdendo ao longo dos anos.  As músicas são todas memoráveis e as melodias são irresistíveis. Hornets Of The Pogrom tem uma capa linda, remetendo ao inferno dantesco mesclando com guerras materiais e espirituais bélicas, bárbaras, medievais e antíguas. Valeu a pena esperar, é excelente durante todo, o CD não tem weakpoint - exceto talvez algumas das letras e da ideologia pesada por detrás da música, mas eu digo fuck it, e venho desfrutar da música quando é esta maravilhosa. Você precisa disso, no momento. Sem destaques, o disco inteiro é sensacional! Se cuidem Vader, Hate Eternal, Nile e Krisiun! PR – 9,0

Track list:
1.In Coffles They Were Led        04:16   
2.Swill of the Knaves     05:01   
3.Manacled Freightage  05:00   
4.The Nubian Archer      06:21   
5.Dog and Broom          03:31   
6.Oracle of the Malefic Rhizome 05:50   
7.Hornets of the Pogrom            06:33   
8.The Grenadier 05:34

HAIL OF BULLETS
...Of Frost And War
Metal Blade – imp.
A Holanda sempre foi um país com uma cena muito forte, em todas as tendências do Metal, inclusive no Metal extremo. O Hail Of Bullets executa um Death Metal old school, mais bem trabalhado do que o dos anos 80 e menos Brutal e menos Technical do que o Death dos anos 2000. Você viajará de volta ao tempo, para a primeira metade dos anos 90. Sim, aqui você ouve algo desde os ingleses do Benediction, e algo do Death sueco à Gotemburgo (ambas as escolas são semelhantes, melancólicas, melódicas, com riffs secos). Mas o que mais se assemelha aqui é sem dúvida, aos também ingleses do Bolt Thrower. Sim, sabe aquele lance de War Metal? Isso mesmo, aquele Death Metal melancólico, com melodias bélicas, mais lento e cadenciado, com introduções e passagens fazendo alusão à guerras, além das letras irem no mesmo caminho. E olha que a Holanda tem tradição de produzir bandas esporrentas e brutais, como Pestilence, Asphyx, Gorefest, Sinister, Infinited Hate e etc. Mas eles se diferenciaram e fizeram um dos melhores disco do ano dentro do Extreme Metal no geral! A produção ficou por conta de Dan Swanö, um dos papas do estilo, tendo tocado “apenas” nas bandas Edge of Sanity, Nightingale, Pan.Thy.Monium, Brejn Dedd, Unicorn, Infestdead e Route Nine, dos quais foi fundador, além de Katatonia, Ribspreader e mais recentemente, no Bloodbath, do qual foi demitido há pouco. A banda é nova, mas conta com pessoal da velha guarda. Foi formada no final de 2006 por Martin van Drunen (ex-vocalista do Pestilence/Asphyx), Theo van Eekelen (ex-baixista do Houwitser), Ed Warby (baterista do Gorefest) e os ex-guitarristas do Thanatos, Paul Baayens e Stephan Gebédi. Ou seja, fizeram um som totalmente diferente dos que fazem em suas respectivas ex e atuais bandas. Impossível destacar algo num disco perfeito! Como em poucos anos teremos as mais sangrentas e terríveis guerras por causa de petróleo, água, biodiesel, alimentos e da Amazônia, vá se preparando desde já! JCB – 10

Track list:
01. Before the Storm (Barbarossa) (intro)
02. Ordered Eastward
03. The Lake Ladoga Massacre
04. General Winter
05. Advancing Once More
06. Red Wolves of Stalin
07. Nachthexen
08. The Crucial Offensive (19-11-1942, 7.30 AM)
09. Stalingrad
10. Insanity Commands (bonus track)
11. Inferno at the Carpathian Mountains
12. Berlin

FATE
Vultures
Metal Blade – imp.
Quando digo Deathcore, o que vem à sua mente? Melodic Death Metal com seus riffs de guitarra característicos? Repartições com muito Groove? Grunhidos Death com gritos quase Grind? Squealing pitadas nos harmônicos? Dezenas de bandas idênticas? Influências de Suffocation, At The Gates, Incantation e uma pitada de Hardcore, claro. Eis o atual e norte-americano Metalcore. O nome da banda é muito comum, deveria ter tido mais imaginação para tal, pois sua música é não tão comum quanto seu codinome. Com certeza, consultaram algum marketeiro e/ou, assim como a Frontiers “monta” bandas de Hard e AOR (monta as bandas, já dão músicas prontas para eles tocarem, e batizam os grupos), suspeitamos que a Metal Blade venha fazendo o mesmo com as bandas de Metalcore de seu cast. O que é ruim, dando a impressão de estar empurrando e montando uma cena. Afinal, toda banda de Metalcore de hoje em dia, já tem capa, nome, logotipo e visual pré-modulados. Mas enfim, vamos à música de fato. O disco lembra muito o Job For A Cowboy, uma das bandas mais festejadas do estilo. As músicas viajam desde violões acústicos e atmosféricos, beirando com porradas dignas das maiores bandas do Metal Extremo. A mesmo fórmula se repete no disco, bem como em quase todos os álbuns do estilo. Aqui, o diferencial são os hyperblasters dignos de deixarem os Hate Eternal corados de orgulho. Apesar de ter muito público no Brasil, este estilo é composto por pessoas que preferem dowloadiar do que comprar discos. Para o bem e para o mal. PR – 8,0

Track list:
1. Apostasy
2. Psychopathic Diary
3. Your Creed Is Greed
4. Battle Grounds Beneath My Feet
5. Harrowing Infidelity
6. Vultures
7. Of Riddance And Innocence
8. Call Me The Apocalypse
9. Decapitate Delilah
10. Ruins Of Necropolis

CATARACT
Cataract
Metal Blade – imp.
A banda retorna com um disco homônimo, para dar mais nome e visão à sua marca. A banda faz um bom Thrashcore, mas como quase sempre, sem ser original. Aliás, Metalcore, Thrashcore e Deathcore é quase sempre tudo igual. De qualquer forma, seu som é pesado e agressivo. A bateria parece ser um trovão, num vendaval de possessão. Esta deve ser a banda suíça mais norte-americana de todos os tempos! Elementos de Hardcore são inevitáveis, vocais graves, passagens cheias de Groove (algo como Pantera, o pai de todas estas marcas) e claro, alusões ao Thrash Metal mais agressivo. A banda vai agradar a fãs de Hatesphere, Unearth, Carnal Forge e etc. Aqui vê-se que eles fazem aquele risco calculado numa zona de conforto, fazendo música que vai agradar aos seus fãs. Cataract é o quinto álbum de originais dos suíços e contém 10 temas da habitual mistura explosiva de riffs irresistíveis e partes ideais para “mosh” que torna esta banda tão especial e reverenciada. Esta edição especial e limitada (em digipack) contém ainda um disco bónus com versões de temas de Pantera, Slayer, Obituary, Madball, Sepultura, Agnostic Front, The Ramones, Cro-Mags, Mötley Crüe, Integrity e Warzone. Mais do que recomendado! Para fãs do estilo claro! PR – 8,0

Track list:
The Separation Of Life And Time
Blackest Hour
Snake Skin
Choke Down
Death Wish
Burn At The Stake
Tonight We Dine In Hell
Breeze Of The Kings
Doomed Steps
In Ashes

ALETHEIAN
Dying Vine
Metal Blade – imp.
Esta Pennsylvanian band está a começar a dar um nome para si própria em torno de si. Inicialmente chamado Mule, a banda mudou seu nome com um line-up e ligeira mudança no estilo de 2003. Dying Vine é o seu mais recente álbum. Suponho que o rótulo de Death Metal Progressivo de início é um pouco enganador, mas eu estou usando Progressistas na verdadeira acepção da palavra. O núcleo de Dying Vine é uma boa base técnica que lembra a morte de morte, ateu, cínico, e SCHOLOMANCE (pelo menos os mentirosos e aqueles que verão o seu Sangue"). Riffs constantemente Zig, Zag, enquanto a tempo vai mudando, riffando as guitarras para o alto. Há também um forte sentido de melodia, com harmonias crescentes ao longo do técnico e brutal. Você também percebe um ocasional interlúdio acústico, sempre um agradável toque. Olhe para todas estas nuances - mudanças de tmepo técnicas, melodias no firmamento, e uma grande passagem instrumental – como na minha favorita An Open Grave. Mas este álbum tem alguns pontos fracos. Os dois mais marcantes são também a produção e os vocais. A produção é, infelizmente, fraca. E tenho a sensação de que o vocalista Joel Thorpe perde a maior parte deste, como a sua voz é muito baixa na mixagem e, geralmente soa mal gravado. E a banda  é uma banda cristã, que usa a sua religião em sua lírica. As letras podem ser de Deus, mas a música é do diabo! Destaques para Out Of The Shadows, An Open Grave, The Shepard's Fold e Burnt Offerings (não confunda com os Testament). PR – 7,0

Track list:
The Paragon
Broken Legacy
Out Of The Shadows
As The Fall Breaks
An Open Grave
The Shepard's Fold
The Devine Line
Call To Arms
Burnt Offerings
How Could I

AGAMENDON
Nuclear Rodeo
Pure Steel – imp.
Último álbum do Agamendon, Nuclear Rodeo, está ficando bastante a partir do bulício que ocorre com bandas deste rótulo. The album is already called a masterpiece in the melodic death metal genre.O álbum já é chamado uma obra-prima no gênero Death Metal Melódico. Sim, o disco beira o estonteante. Para os fãs, pois para os não fãs, a coisa não é tão assim. Vocais growling como sempre, e me espanta um selo como a Pure Steel, que prima pelo True Metal (sim, não basta Heavy Metal ou Power Metal, é só True Metal!). A banda é alemã, e entre milhares de bandas teutonicas, eles ficma bem pra trás. Nuclear Rodeo não trás nada de novo. Nada mesmo. Algumas passagens de  Melodic death metal is defiantly Agamendon’s genre, but how is this album a masterpiece?sim, oGoregrind aqui e só, nada de novo. Passo. PR

Track list:
01. Prologue
02. Nuclear 4711
03. Fallout
04. Under Water
05. Downwards
06. Deadline
07. Invading
08. The Army of Ozzmoroth
09. Erasing Flesh Forever
10. Eradication Rodeo
11. Connecting Planets

GRAVE
Dominion VIII
Regain – imp.
Ah, o Death Metal sueco... Dentre todos os países do mundo, onde quase todos têm bandas boas de Death, mas não há como negar que, os Estados Unidos, com a cena Brutal da Flórida, e a Suécia, com a melodia melancólica de Gotemburgo, são os grandes celeiros e baluartes (e belts) do estilo. Se você tiver ouvido Death Metal desde o início dos anos 90, você provavelmente ouviu o debut álbum do Grave, Into The Grave. A banda sueca, o chumbo metálico por Journeyman, Ola Lindgren, fez o que muitos acreditam ser um dos iniciados no Death Metal direto da caixa. A banda rapidamente acumulou uma seqüência mundial e passou a libertar indispensáveis álbuns. Durante todo este tempo, a banda lançou em outras influências, vários graus de sucesso. O mais eficaz foi o estilo Hardcore riffing, no álbum Soulless. A banda está totalmente empenhada em seguir os seus pontos fortes e o seu Death Metal tradicional e reto. Canções como Sinners Lust e Dark Signs vem com o tipo de riffs que fez o gênero de forma irresistível, em primeiro lugar. Através dos anos, tem sido largamente o show vocal de Lindgren, mas os outros membros trazem um forte argumento para si próprios. Ronnie Bergerståhl mata na condução de seu kit. Baixista, Fredrik Isaksson, talvez não soa ultra-técnico, como um Alex Webster (Cannibal Corpse) da vida, mas corre o seu regime cair na perfeição. Bandas como Entombed estão a evoluir o seu som durante toda a sua carreira, ele é realmente refrescante para encontrar uma banda de abraçar seu estilo original e som. Você pode ouvir este disco e reproduzi-lo para alguém e dizer que é um álbum de 1990 e iria provavelmente acreditar. Em suma: mais Old School impossíve! E isso hoje é cada vez mais bem-vindo, em tempos de Metalcore e Modern Thrash ou o chato Technical Death Metal. RC – 8,5

Track list:
01. A World In Darkness
02. Fallen (Angel Son)
03. Deathstorm
04. Stained By Hate
05. Bloodpath
06. Annihilated Gods
07. Sinners Lust
08. Dark Signs
09. 8th Dominion

MACHINERY
The Passing
Regain – imp.
Quase tudo sobre este álbum é colocado à direita spots. Black metal não pode ser encontrado aqui, porém, ela deve ser ou nas letras. Real Thrash Metal também não está realmente disponível, mas parte de uma empresa de condições dignas de Death Metal Melódico, bem ao estilo Arch Enemy está na mão. Estes colegas de país de Angela e amigos através mostrar músicas através de alguns riffs afiados. Machinery nunca toca a melodia e rápido demais em suas linhas são sempre reconhecíveis. O Dark, mas ainda compreensíveis vocais (quase sempre ininteligíveis neste tipo de música) é um ponto a favor. I Divine e Waiting For The Wave com vocais mais limpos me lembram até mesmo um pouco de Peavy do Rage. Um destaque absoluto que vem de volta muitas vezes durante o álbum são os solos, muitos e muito bons. Eles estão sendo muito bem realizados, mas você pode dizer sobre esta realidade em cada canção deste álbum. A poderosa produção faz um disco de ponta. Ela garante que as faixas de forte som realmente muito fortes mesmo, bem Powerful, bem poderosas, assustadores, mas também deixa espaço suficiente sobre o pano de fundo para algumas esporádicas synths com calmas partes de guitarra. Mas não se assuste, não tem nada de lixo Industrial. PR – 8,5

Track list:
01. Gold ( 4:14)
02. Reason Is The Truth ( 4:43)
03. I Divine ( 5:52)
04. Dead Man ( 6:00)
05. Delirium In Vengeance ( 3:00)
06. Bloodline ( 6:54)
07. Decide By Pain ( 3:58)
08. The Passing ( 6:04)
09. Waiting For The Wave ( 5:57)

TIME HAS COME
White Fuzz
Regain – imp.
Após o sucesso de bandas como The Dillinger Escape Plan e Cephalic Carnage, um monte de bandas que surgiram em seguida nesta tendência de alta tecnicidade do Hardcore /Ggrindcore. Times Has Come é uma dessas bandas, mas eles têm uma boa vontade do seu próprio país? De vez em quando tenho esta dúvida enquanto estiver a ouvir White Fuzz, o que soa um pouco como uma combinação de The Dillinger Escape Plan, The Red Chord e Cephalic Carnage. O canto grita e grunhe muito bem, ao estilo alcoolizado. Mas ocasionalmente a banda consegue surpreender-me com algumas voltas e mais voltas interessantes como seria de esperar com Metalcore, fazendo deste álbum uma boa adição à coleção de fãs do gênero. A variação entre Hardcore e Grindcore, além do Metal, do Thrash, do Death e do Crossover, e claro, tudo isso é Metalcore, combinadas com algumas partes lentas atmosféricas detém a atenção do ouvinte ao longo de todo o álbum, ainda agreste e implacável, da boa produção, que mantém o seu jeito de agir para esse tipo de música, sem ser muito limpa e cristalina. Globalmente Eu diria que Time Has Come fez um grande esforço entregues em um gênero de extremidades. Eles não estão no topo das suas capacidades, mas com este lançamento vocês poderiam começar a olhar para estes bons alemães. Continue assim! Keep On! PR – 7,5

Track list:
1. Keep your tongue from evil 6:29
2. A clown can get away with murder 4:28
3. When the promise of forever becomes a 3:36
farewell on lease
4. Something draws near from nothing 3:42
5. Elevator to prypiat 1:33
6. The abandoned city (Part I) 3:18
7. ...And no matter how fast you try to run 5:28
You are always moving in slow motion
8. The abandoned city (Part 2) 3:35
9. Ignorance is bliss 2:53
10. The white fuzz 4:53

DIABOLIC
Chaos In Hell / Possessed By Death
Deathgasm – imp.
Após o guitarrista Brian Malone ter despedido todos os membros originais do Diabolic, em 2003, os outros três membros originais Aantar Lee Coates (bateria), Jerry Mortellaro (guitarras) e Paul Ouellette (voz / baixo), juntamente com guitarrista do Pessimist, Kelly Freitas, retornou com uma nova banda chamada Unholy Ghost e lançado mais um álbum. No Verão de 2006 o co-fundador Aantal Lee Coates decidiu voltar para o Diabolic, juntamente com colega do Unholy Ghost Kelly Freitas e dois de seus bandmembers de sua outra banda, os Blastmasters. Malone travou uma pública luta ao longo dos direitos autorais do nome Diabolic. Enquanto isso, Aantar continuou e gravou o EP Possessed By Death seguido por um ano mais tarde um outro EP intitulado Chaos In Hell (com um novo line up novamente constituído por antigos membros e do Unholy Ghost). Sua música é igual à situação da banda. Caótica! Death Metal na veia da Florida, do melhor de Morbid Angel e Centurian, entre outros. Os 24 minutos de grande qualidade de um agressivo Death Metal me faz anseiar por mais perversos opus desta horda. Enquanto eles brigam nos tribunais, brigue com o seu pescoço com este 2 em 1! PR – 8,0

Track list:
Engulf The Enchantress
Jaws Of Death
Chaos In Hell
The Suffering Church
Dissonance
Devour The Subconscious
Possessed By Death
Evulsions Of The Souls
Chronology
CD-Rom Video Track: Engulf The Enchantress

THE RANSACK
Azrael
Indpendente – imp.
Este Azrael é a estréia dos The Ransack, quinteto oriundo de Barcelos/Braga (Portugal) e conta com um primeiro EP (Necropolis) e uma já certa rodagem de palco. São 40 minutos intensos, ambiciosos de Death Metal bem Modern. Aftermath abre empolgante, No Humans, No Gods é gritado e berrado pelo vocalista Shore. O Speedy Metal chega em Roar e Styx é mais uma outra cacetada. Homo Superior é mais Technical Death Metal, em Blood Stain, alguma calmaria com bom groove. Memento Mori é um instrumental interessante e instigante. E assim o disco se alterna. Bem moderno, atual e vai cair como uma luva na cena Metalcore, ainda mais nos Estados Unidos. PR – 7,5

Track list:
1. Aftermath
2. Roar
3. Styx
4. Homo Superior
5. Blood Stain
6. Memento Mori
7. Exorcist
8. Psycho
9. Predator
10. The Harbinger
11. Ammit

CUBENSIS
Metaphysical Impact
666 Productions – imp.
Esta banda francesa (mais uma do selo – como a França tem quantidade de bandas de Death e Black!) é parte do que eu ostensivamente reunir-se de uma cena Metal psicodélico que cresceram ouvindo Tool e Meshuggah. Quando eu primeiro ouvi-lo, eu era pouco surpreendido com a simplicidade, mas eficaz polyrhythms que compõem a maioria dos riffs durante todo o disco, deixando as canções com um brilho monocromático de Pós-Nu-Metal (credo!). O seu nome é retirado do cogumelo, mas a música não é tão drogadita nem tão junkie assim. O vocalista tem um digno ser de “unremarkable” Hardshoutcore coisa que ele faz e, em seguida, ele também tem um pouco qualificados voz limpa quando a banda realmente entra em depressões à Tool. Um garoto apenas começando em Metal que deseja algo um pouco mais pesado do que o Papa Roach dizer Avenged Sevenfold, ou sete vezes possa encontrar uma digna desta gravação, mas eu, não tanto. Fraco. PR – 6,66

Track list:
1. Metaphysical Impact
2. The Greed
3. The Revered Wine
4. Reaching Uranus (Part 1)
5. Uranus Is Mine (Part 2)
6. Light the Wick
7. Back Off
8. However
9. Retribution
10. Mother Break Balls Club

DERANGED
The Redlight Murder Case
Regain – imp.
Parece que a Regain Records, além de só lançar bandas boas e discos excelentes, todos escolhidos a dedo, eles também cismaram em dar ênfase para o Death Metal sueco. Gotemburgo agradece! Embora nem todas as bandas são nascidas lá, mas aquele jeitão se faz presente em quase todos os grupos extremos do país onde é considerado a “Sociedade Perfeita” e também o recordista em homicídios (parece que para o ser humano, se a vida não tiver problemas, não tem graça – por isso todo mundo acha um jeito de ficar arrumando um, quando não se tem nada). The Red Light Murder Case é o sétimo álbum de originais de Deranged, uma das mais brutais bandas da cena sueca, que pratica um Death Metal Brutal, gosmento, pútrido, nefasto e pleno de “gore” e momentos que alternam entre a pura loucura técnica (indo aos extremos) e o mais descontraído groove (nos momentos mais cadenciados, onde os caras resolvem fazer músicas em vez de exercícios de técnica). Ideal para quem gosta do típico Death Metal norte-americano de bandas como Cannibal Corpse e Monstrosity. Sim, isso é verdade, pois de sueca a banda só tem o nascimento, pois musicalmente eles são Flórida total! Poderiam terem gravadora no Morrisound Studios com Scott Burns. Destaques para Watch Me When I Kill mais So Sweet, So Dead (esse título é foda) e Death Walks On High Heels.
RC – 8,0

Track list:
1. Watch Me When I Kill 3:54
2. Strip Nude For Your Killer 5:32
3. Gently Before She Dies 3:12
4. Light Murderess 4:24
5. So Sweet, So Dead 3:05
6. The Killer Wore Black Gloves 4:14
7. Formula For A Murder 3:47
8. Death Walks On High Heels 3:36
9. Body Puzzle 3:38

TOXOCARA
The Great Rebellious
Twilight Vertrieb – imp.
Banda de Technical Death Metal estilo In Flames, mesclando com a brutalidade do Krisiun e Vader, aliados com toques de Old School de um Grave, desde a cena da Flórida até a sueca, com modernidade na produção, mas execução de raiz. Eles surgiram em 2004 com a demo Visceral Larval Migrans, e no ano seguinte debutaram com Imminent Repulsion (Suffice To Prevent) pela Sevared Records. A banda admite influências de Immolation e Pungent Stench ainda. Aqui temos um Barbaric Brutal Death Metal, ainda que melódico, 8 sons somando 38 minutos, nesta empreitada junto a grande Twilight Vertrieb Records. O quinteto Holandês passa por uma bateria dizimante por Michiel Van Der Plicht (Prostitute Disfigurement), um baixo pulsante por Sanne Van Dijk (Erebus),guitarras lascivas em Martijn Moes (The Monolith Deathcul) e Vince Zwarts (ex-Seizure) e os vocais repulsivos de Kevin Quilligan (Erebus). Ou seja, mesclando músicos experientes com novatos, mostra que todos têm algum conhecimento de causa e de feito na cena já. Ou seja, são do ramo. As letras são blasfêmias, pejorativas e repugnantes. Tudo o que o bom Death Metal tem que ter e não pode perder, como ameaça alguns bandas novas em querer tecnicalizar demais o soma atual, o por groove em excesso. Evolução, com tradição. PR – 8,5

Track list:
1- Godking
2- The Connate Conflict
3- Wake of the Controversy
4- U-48 - Dive of Death
5- Among Amon
6- Fusillade the Coalescent
7- The Stories of the Palatinian Succession
8- Maenadic Mausoleum


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