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MORDETH
The Unknown Knows Heavy Metal Rock – nac. Eu pessoalmente, fiz questão de fazer a resenha do novo do Mordeth. Quando começamos com a ROCK UNDERGROUND em 1996, e começamos a requerir materiais, primeiramente com os selos especializados em Metal, o primeiro que nos atendeu foi o Wilton da Heavy Metal Rock. E logo na primeira leva veio um 7’ EP do Mordeth, o clássico Cybergods. Naquele momento, passei a tomar conehcimento da banda e sobre este fenomeno UFO dentro do Metal, movimento seguido pelo Genocídio e lá fora, principalmente pelo Hypocrisy. Apesar de um assunto recorrente em qualquer lugar do mundo, poucas bandas de Metal e Rock abordam o assunto. Agora em 2019, a banda de Rio Claro completa 30 anos, mas num mundo onde a duas décadas as pessoas só procuram bandas covers, o Mordeth fica com o status de banda Cult. Uma pena. Além disso, foi um dos precursores do Progressive Death Metal, sim, quando todos achavam um absurdo que tal fenômeno fosse possível. O disco abre com a faixa título, um clássico do Metal nacional, na sequência, o interlúdio Monolith, na atmosfera que os Monolítos exalam, vir de fora. The Gray Man é tensa e misteriosa, como os são os “Grays”. UVB-76, é complexa, com direto a sons de código Morse. Eassim vai o successor de Animicide, de 2001, ultimo disco cheio de inéditas! Honra e orgulho! Como bonus, mais quatro bônus do EP ‘Robotic Dreams’ de 2009! JCB – 9,0 Faixas: 1. The Unknow Knows 2. Monolith 3. The Gray Man 4. UVB-76 5. Blank Share 6. Beyond 7. Wake Up Machine 8. Viruss * 9. H-Tedrom * 10. From Apes to Warlords * 11. Robotic Dreams * |
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DEEP MEMORIES
Rebuilding The Future Heavy Metal Rock – nac. Este é o primeiro álbum do projeto DEEP MEMORIES, capitaneado pelo ex-Desdominus Douglas Martins, mais um golaço da Heavy Metal Rock! Ao contrário da maioria da One Man’s Bands, aqui se você ouve o disco e não souber disto, vai achar ser uma banda full de fato. O trabalho está sendo lançado simultaneamente no Brasil, Japão e Rússia, e com capas diferentes. Aqui temos mais um fato digno de orgulho com um Doom Gótico com pitadas Death com muita personalidade. A cadência do Doom, a lado fúnebre do Doom Death, melodias por vezes Prog’s e a melancolia do Gótico perfazem o disco, muito inspirado. Os vocais variam do narrado, corais, limpos e guturais. Uma obra-prima! Impossível achar destaques num disco perfeito, coeso e com gabarito. Recomendado com urgência! RC – 9,0 Faixas: |
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QUEIRON
Endless Potential of a Renegade Vanguard Heavy Metal Rock – nac. Ah, o grandioso Queiron, que sempre esteve conosco desde o início! Este é o seu quinto álbum de estúdio, “Endless Potential of a Renegade Vanguard”, renovando o seu Tradicional Death Metal, feito desde a década de 90! A banda continua com sua estética, letras e aura de Black Metal, mas ainda assim é Death, aqui no Brasil, as bandas fazem um crossover dos dois estilos, dando uma personalidade ao nosso movimento. Neste seu novo disco, a brutalidade continua, assim como a técnica muito acima da média, progredindo cada vez mais! As letras deste opus, são odes antirreligiosas, os riffs são tétricos, solos inspirados, cozinha segura como sempre, enfim, 9 hinos de ódio e revolta. A banda ainda resgata sue começo de carreira, mesclando com faixas mais modernas. A produção é a melhor que a banda já conseguiu e uma das melhores da atualidade e a capa? Nem se fala! Muitos lá fora vão classifica-los como Technical Death Metal, mas não seria correto, apesar da técnica impar dos músico. As composições do Technical são voltadas para a técnica, ou seja, o cara cria um instrumental onde possa colocar toda técnica possível (isso vale para guitarra e bateria) e só depois juntam os pedaços e forma uma música completa. No Queiron não, eles compõem a música de depois colocam técnica nos solos e assim por diante. O disco é homogêneo, mas as minhas preferidas são Pestis Pain (clássico desde já) e Imperia Caedes com texturas únicas. A faixa título encerra o artefato, de forma épica e empírica! Recomendado com louvor e parabéns mais uma vez à Heavy Metal Rock. RC – 9,5 Faixas: |